Ex-presidente da Goinfra é solto após ser preso em operação contra fraudes em contrato de R$ 27 milhões para reforma de prédios públicos, diz defesa.

Lucas Vissotto e um dos ex-membros da diretoria foram soltos após o fim do prazo de cinco dias da prisão temporária. Defesa afirmou, em nota, que ambos estiveram e continuarão à disposição das autoridades.

O ex-presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transporte (Goinfra) , Lucas Vissotto, foi solto após ser preso em operação contra fraudes em contrato de R$ 27 milhões para reforma de prédios públicos, informou a defesa. Além dele, foi solto também um dos ex-membros da diretoria do órgão, preso na mesma operação na última terça-feira (28).

Segundo o advogado de defesa do ex-presidente da Goinfra, Marcelo Di Rezende, os dois foram soltos na madrugada deste domingo (2), após o fim do prazo de cinco dias da prisão temporária. A defesa afirmou, em nota, que os dois estiveram e continuarão à disposição das autoridades para “demonstrar a inexistência de quaisquer irregularidades” (confira a nota completa ao final da matéria).

Em nota ao g1, o delegado Danilo Victor que não será socilitada a prorrogação da prisão temporária dos ex-agentes da Goinfra, pois todos já foram interrogados pela a Polícia Civil. O delegado informou ainda que será avaliada a necessidade da prorrogação da prisão temporária dos demais investigados que fazem parte do núcleo empresarial .

O ex-presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transporte (Goinfra) , Lucas Vissotto, foi solto após ser preso em operação contra fraudes em contrato de R$ 27 milhões para reforma de prédios públicos, informou a defesa. Além dele, foi solto também um dos ex-membros da diretoria do órgão, preso na mesma operação na última terça-feira (28).Segundo o advogado de defesa do ex-presidente da Goinfra, Marcelo Di Rezende, os dois foram soltos na madrugada deste domingo (2), após o fim do prazo de cinco dias da prisão temporária. A defesa afirmou, em nota, que os dois estiveram e continuarão à disposição das autoridades para “demonstrar a inexistência de quaisquer irregularidades” (confira a nota completa ao final da matéria).Em nota ao g1, o delegado Danilo Victor que não será socilitada a prorrogação da prisão temporária dos ex-agentes da Goinfra, pois todos já foram interrogados pela a Polícia Civil. O delegado informou ainda que será avaliada a necessidade da prorrogação da prisão temporária dos demais investigados que fazem parte do núcleo empresarial .

Ao ser deflagrada, a operação prendeu oito pessoas na terça-feira (28). Entre os presos, estão quatro ex-agentes e o ex-presidente da Goinfra, Lucas Vissotto, três empresários, informou o delegado Danilo de Souza. os mandados foram cumpridos em GoiâniaAnápolis e no Distrito Federal.

A Polícia Civil estima-se que o prejuízo causados pelos pagamentos indevidos chegue ao valor de R$ 10,4 milhões aos cofres públicos. Conforme a Polícia Civil, o contrato previa serviços de reforma e manutenção em 26 prédios públicos, entre eles o da Polícia Rodoviária Militar Estadual e instalações no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Durante a execução do contrato, o acordo foi modificado para obras de construção predial, segundo investigação policial que aponta também que houve pagamentos antecipados indevidos, superfaturamento e demolições injustificadas para justificar notas fiscais fraudulentas.

Nota completa da defesa

O ex-presidente da Goinfra Lucas Alberto Vissotto Júnior e o ex-diretor do Departamento de Gestão Integrada da agência, Thiago Carim Bucker, voltaram para casa na madrugada deste domingo (2) depois de serem liberados pela polícia em Goiânia, com o fim do prazo de cinco dias da prisão temporária, à meia-noite. Responsável pela defesa dos dois investigados, o advogado Marcelo Di Rezende, que acompanhou a liberação deles, confirmou a informação.

O advogado Marcelo Di Rezende reitera que Lucas e Thiago sempre estiveram à disposição das autoridades competentes, desde o início da investigação, em 2024, e permanecerão colaborando com a apuração para demonstrar a inexistência de quaisquer irregularidades.

A defesa ressalta que, em depoimento na última semana, Lucas e Thiago apresentaram fatos e provas necessários para evidenciar de forma inequívoca a inocência deles.

Di Rezende reforça, ainda, a confiança na Justiça e nas instituições democráticas.

Nota completa do delegado

Nota sobre a situação dos investigados presos na Operação Obra Simulada, deflagrada pela DECCOR/PCGO: No que se refere aos componentes do núcleo institucional da investigação (ex-agentes da GOINFRA) , não será solicitada a prorrogação da prisão temporária, tendo em vista que todos já foram devidamente interrogados nos autos do inquérito policial. Já sobre os demais investigados, componentes do núcleo empresarial , ainda será avaliado pela autoridade policial a necessidade de pedido para prorrogação da prisão daqueles que estão presos, considerando que outros ainda se encontram foragidos e estão sendo procurados, o que pode prejudicar o andamento das investigações.

Fonte: G1

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