Aprovação do prefeito Neguinho da Areia sobe em Baliza e chega a 71,57% em setembro.

Nova pesquisa mostra oscilação positiva em relação aos 100 primeiros dias de gestão; aumento da rejeição indica cenário mais polarizado

Pesquisa realizada pelo CAPP Jornal O+Positivo no dia 25 de setembro de 2025 mostra que a aprovação do governo municipal de Baliza alcança 71,57%, resultado da soma das avaliações ótima, com 25,49%, e boa, com 46,08%. O levantamento tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e intervalo de confiança de 95%. Ao todo foram ouvidos 306 moradores em todos os bairros da cidade e no Assentamento Bandeirantes.

A pesquisa aponta ainda 19,61% que classificam a administração como regular. A rejeição chega a 7,84%, resultado das avaliações ruim, com 2,94%, e péssima, com 4,90%. Outros 0,98% não souberam ou não responderam.

Os números revelam oscilação em relação à pesquisa dos 100 primeiros dias de gestão, divulgada em abril, quando Neguinho da Areia registrava 67,9% de aprovação e 5,3% de desaprovação. Na comparação, a aprovação oscilou positivamente em quase quatro pontos percentuais, enquanto a rejeição também oscilou para cima, em pouco mais de dois pontos. O resultado é um cenário de maior divisão, em que tanto os índices de aprovação quanto os de desaprovação aumentaram, enquanto a avaliação regular perdeu espaço.

Além dos índices de avaliação, a pesquisa de setembro traça o perfil social do eleitorado balizense. A maioria dos entrevistados é do sexo feminino, com 52,94%, e a faixa etária predominante é de 45 a 59 anos, com 33,33%. Em seguida aparecem os grupos com 60 anos ou mais, com 28,43%, e de 30 a 44 anos, com 26,47%. Jovens de 16 a 29 anos representam 11,77% da amostra.

O levantamento também mostra que o eleitorado é formado em grande parte por pessoas com ensino médio completo, 33,33%, e fundamental, 26,47%, enquanto 21,57% declararam ser analfabetos ou apenas saber ler e escrever, e 18,63% têm ensino superior. No quesito renda, 76,47% dos entrevistados afirmaram viver com até dois salários mínimos, 17,65% recebem de dois a cinco salários mínimos e apenas 5,88% ganham acima disso.

Quanto à religião, a maioria se declarou católica, com 55,88%, seguida pelos evangélicos, com 31,37%. Outros 6,86% afirmaram não ter religião, enquanto 2,94% disseram pertencer a outra crença e 1,96% ao espiritismo, não sabe ou não respondeu 0,98%.

Fonte: Jornal O+Positivo

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