Natural do Recife, Pernambuco, e atuando em Barra do Garças há 7 anos, a Dra. Augusta lembra que a carreira no direito e na magistratura foi conselho de mãe, ao reconhecer na filha uma personalidade “curiosa e contestadora”.
Uma sugestão que ela agarrou e, hoje, não se vê fazendo outra coisa.
A profissional reconhece o tamanho do esforço que uma mulher precisa fazer para seguir seus objetivos. Mas ressalta que, para alcançar os próprios sonhos, é necessário enfrentar os desafios.
Hoje, como única juíza mulher no município e sem deixar que a carência de colegas magistradas a intimide, ela acredita na importância da representatividade feminina no posto.
