Segundo as informações, uma criança de aproximadamente um ano havia dado entrada na unidade de saúde e apresentava indícios de abuso sexual.

VTR do Bairro São José foi acionada via COPOM para atender uma ocorrência na UPA de Barra do Garças. (Foto: Reprodução)
Durante a Operação Tolerância Zero às Facções Criminosas / Operação Força Total, realizada em todo o Estado de Mato Grosso, a equipe da VTR do Bairro São José foi acionada via COPOM para atender uma ocorrência na UPA de Barra do Garças. Segundo as informações, uma criança de aproximadamente um ano havia dado entrada na unidade de saúde e apresentava indícios de abuso sexual.
No local, a guarnição conversou com o médico responsável, que relatou que a criança chegou acompanhada dos pais e apresentava secreção purulenta e odor fétido na região genital, além de perfuração do hímen e fissura anal, características sugestivas de abuso sexual. Durante o atendimento médico, foi necessário realizar reanimação cardiopulmonar (RCP) por 22 minutos, e a vítima ainda corre risco de morte.
Em depoimento, os pais afirmaram que residem em uma aldeia no município de Nova Xavantina e que, na casa onde moram, vivem apenas eles e os filhos, sem contato com outras pessoas. No entanto, uma enfermeira da UPA informou que, no dia anterior, uma ambulância buscou a família em um endereço dentro da cidade de Barra do Garças, onde eles supostamente residem junto com outros indígenas.
Diante das contradições e da gravidade do caso, os pais foram encaminhados à Central de Atendimento e posteriormente entregues à Polícia Judiciária Civil para investigação.
Lamentável.
Amenina indígena de um ano e dois meses, internada com sinais de violência sexual, morreu por volta das 22h deste domingo (02), no Hospital Municipal Milton Pessoa Morbeck, em Barra do Garças
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